A abertura deste espaço, tem como principal razão de ser a denúncia de todos os casos de corrupção, que se têm verificado através da viciação do "SISTEMA" que o Dr. Dias da Cunha, corajosa e persistentemente denunciou. Até aprece que querer que exista VERDADE DESPORTIVA é ... vergonha. Enfim, agora que se sabe que entre outros favores aos árbitos, para além de peças de ouro e sem falar de viagens ao Brasil, há favores sexuais que envolvem vários dirigentes e árbitros internacionais e de meia tigela, e que têm servido de suporte aos bons resultados de alguns, não nos podemos admirar que nos últimos 20 anos os campos estejam inclinados e tenham sido o FCPorto e o sr. Pinto da Costa os maiores beneficiários. A OPERAÇÃO "APITO DOURADO" não sei se será ou não bem sucedida naquilo que TODA A GENTE SABE. No entanto, teve o condão de trazer à luz do dia muitos nomes, poucas vergonhas, batota, mentira, roubo, telemóveis e, MUITA COISA MAIS que andava escondida. Está aberta a caça! Ou estava, a justiça tem destas coisas. E o que é engraçado também no meio de tudo isto, é ver o sr. Luis Filipe Vieira, anafado e literado presidente do Benfica a deitar baba e ranho sobre os telefonemas e a promiscuidade do FCPorto e Pinto da Costa, quando ele próprio andou embrulhado com telefonemas a escolher árbitros. E o Dr. João Rodrigues ... sabem todos quem é. não sabe?
Pelo menos os telefonemas existiram, esses ninguém pode provar que não existiram.
São um facto indesmentível!

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2006

O SISTEMA no seu melhor

Ponto central é uma reunião que terá ocorrido a 19 de Janeiro de 2004, entre Valentim Loureiro, Pinto de Sousa (presidente do Conselho de Arbitragem da FPF) e José Oliveira para discutirem as nomeações.
A hora é precisa, 20h17, mas é omisso o local e as circunstâncias. Remete para telefonemas que estão no processo.
Mas já em Março de 2003 o telefone de José Luís Oliveira, vice-presidente da Câmara e presidente da Comissão Administrativa do clube, era escutado. Em Maio Pinto de Sousa era também alvo de escutas, enquanto Valentim e outros só passaram a ter os telefonemas controlados em Outubro.
A PJ foi deixando correr o processo, deixando os suspeitos afirmarem coisas comprometedoras.O esquema era sempre o mesmo: Oliveira pedia a Pinto de Sousa um árbitro.
As equipas de arbitragem nomeadas a pedido eram "contempladas" com voltas de ouro no valor total de cerca de 700 euros, geralmente entregues por Castro Neves, director do futebol do clube. Seriam ainda objecto de boa classificação dos observadores, que por seu turno também seriam bem classificados pelos assessores encarregados de os avaliar

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