terça-feira, 26 de setembro de 2006
Pinto da Costa avisado
segunda-feira, 25 de setembro de 2006
sexta-feira, 22 de setembro de 2006
Escutas estão sob reserva do tribunal
João Ferreira diz que pediu dispensa
Não estou de castigo: pedi dispensa por motivos profissionais e não arbitro nenhum jogo nas próximas duas jornadas, justificou assim João Ferreira a ausência nas nomeações da Comissão de Arbitragem da Liga, em declarações à RTP1.
Repetindo a explicação já dada para não invalidar o golo de Ronny no Sporting-P. Ferreira (0-1) "Não vi", João Ferreira mostrou-se disponível para voltar a apitar jogos do Sporting: "Merece-me o máximo respeito, como todos os outros clubes."
Questionado sobre o seu envolvimento nas escutas policiais, numa conversa entre Valentim Loureiro e Luís Filipe Vieira, Ferreira garantiu: "Nunca fui pressionado, nem nunca me pediram favores, pelo telefone ou por carta." Este também NUNCA vê NADA
(Para que conste, por causa deste golo o Sporting Clube de Portugal PERDEU o campeonato a favor do Futebol Clube do Porto)
sexta-feira, 15 de setembro de 2006
quinta-feira, 14 de setembro de 2006
A lei vigora há 16 anos
«Sobre o caso concreto do Apito Dourado não me quero opor à posição de um professor distintíssimo, como o prof. Cantinho, mas lembro que Guímaro foi condenado a pena de 15 meses de prisão suspensa na excussão por acórdão do Supremo Tribunal de Justiça de Outubro de 97 que confirmava a aplicação da Lei da corrupção do fenómeno desportivo», referiu aos microfones da Renascença.
Legislação a menos ou conveniente?
terça-feira, 12 de setembro de 2006
José Veiga ao telefone
O «caso» remonta a Março de 2004, altura em que José Veiga era o maior accionista da SAD do Estoril Praia e, segundo o Público, terá telefonado pelo menos duas vezes ao presidente da Liga de Clubes, a fim de este assegurar que a equipa da Linha não jogasse no recinto do Marco, em partida para a Liga de Honra - possibilidade aberta devido ao incidente ocorrido cerca de um mês antes com o «episódio» protagonizado por Avelino Ferreira Torres, ao pontapear placas de publicidade e cadeiras do referido recintoo.
Entretanto, a revista semanal Focus também hoje titula sobre o chamado «caso» Apito Dourado. Citando novas escutas telefónicas, fala-se que o árbitro Jacinto Paixão pediu desculpas a Valentim Loureiro após um jogo que o Boavista perdeu com o Estrela da Amadora, também na época 2003/04.
José Veiga apanhado ao telefone
Foi em Março de 2004 e o objectivo do ex-empresário de jogadores com licença da FIFA era conseguir que a interdição do estádio do Marco de Canaveses coincidisse com o jogo do Estoril Praia. Veiga queria evitar que a sua equipa se deslocasse a um terreno tradicionalmente difícil e facilitar assim a tão almejada pontuação que nesse mesmo ano lhe viria a possibilitar a subida ao principal escalão do futebol.
Dias depois, Veiga conheceu a decisão da Liga. O estádio do Marco havia sido interditado por dois jogos e a equipa teria de ir jogar em campo alheio, quando recebesse o Estoril Praia. E não se esqueceu de agradecer a ajuda de Valentim Loureiro. "Vou-lhe dar uma beijoca", brincou Veiga, ao que Valentim respondeu: "Se não fosse eu...".
Ainda na sequência da mesma interdição, o Marco teve de ir jogar a casa emprestada. E o curioso é que acabou por ser o Boavista, clube dirigido pelo filho de Valentim Loureiro, a ceder o campo. Marco e Estoril defrontaram-se no Bessa a contar para a 28.ª jornada e a vitória dos canarinhos permitiu ao clube da Linha reforçar a liderança, passando a ter 11 pontos sobre o quarto classificado.
O árbitro desse jogo foi João Ferreira, o mesmo que esteve envolvido nas escutas noticiadas a semana passada pelo PÚBLICO, como tendo sido aceite por Luís Filipe Vieira para arbitrar as meias-finais da Taça de Portugal, na época 2003-2004. Na sequência destas e de outras escutas, José Veiga foi interrogado e constituído arguido no processo Apito Dourado, tendo sido extraídas pelo menos duas certidões para o Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa.
O alvo da investigação era, nesse caso, Gomes da Silva, juiz desembargador no Tribunal da Relação de Guimarães, mas o Ministério Público considerou que as conversas telefónicas não eram suficientes para o indiciar por qualquer crime.Gomes da Silva viu ainda ser arquivados dois casos que envolviam o clube liderado por Pinto da Costa.
segunda-feira, 11 de setembro de 2006
Jacinto Paixão vai processar Pinto da Costa ... ehehehehehehe
domingo, 10 de setembro de 2006
Comunicado do Boavista
O COMUNICADO DO BOAVISTA
É preciso ter cá uma paciência com gente desta ...eles bem que querem fugir à verdade!!!!
quinta-feira, 7 de setembro de 2006
Novo dossier
quarta-feira, 6 de setembro de 2006
Benfica, assistente no processo
O jornal publica vários excertos de escutas telefónicas envolvendo Valentim Loureiro e João Loureiro e indiciando pressões sobre árbitros para jogos do Boavista. Segundo o procurador Carlos Teixeira, o modo de actuação dos dois dirigentes passaria pela sugestão de nomes mas também pelo conhecimento antecipado dos juízes escolhidos.
O advogado fala depois em Itália para dar ideia da expectativa do clube sobre o processo: «Vamos tentar dinamizar o processo para que chegue a bom termo. Iremos ponderar a possibilidade de extrair certidões para remeter para a justiça desportiva, para que paralelamente se possam tirar ilações, se for tão exemplar como a justiça italiana o desfecho pode ser aquele que foi em Itália.»