A abertura deste espaço, tem como principal razão de ser a denúncia de todos os casos de corrupção, que se têm verificado através da viciação do "SISTEMA" que o Dr. Dias da Cunha, corajosa e persistentemente denunciou. Até aprece que querer que exista VERDADE DESPORTIVA é ... vergonha. Enfim, agora que se sabe que entre outros favores aos árbitos, para além de peças de ouro e sem falar de viagens ao Brasil, há favores sexuais que envolvem vários dirigentes e árbitros internacionais e de meia tigela, e que têm servido de suporte aos bons resultados de alguns, não nos podemos admirar que nos últimos 20 anos os campos estejam inclinados e tenham sido o FCPorto e o sr. Pinto da Costa os maiores beneficiários. A OPERAÇÃO "APITO DOURADO" não sei se será ou não bem sucedida naquilo que TODA A GENTE SABE. No entanto, teve o condão de trazer à luz do dia muitos nomes, poucas vergonhas, batota, mentira, roubo, telemóveis e, MUITA COISA MAIS que andava escondida. Está aberta a caça! Ou estava, a justiça tem destas coisas. E o que é engraçado também no meio de tudo isto, é ver o sr. Luis Filipe Vieira, anafado e literado presidente do Benfica a deitar baba e ranho sobre os telefonemas e a promiscuidade do FCPorto e Pinto da Costa, quando ele próprio andou embrulhado com telefonemas a escolher árbitros. E o Dr. João Rodrigues ... sabem todos quem é. não sabe?
Pelo menos os telefonemas existiram, esses ninguém pode provar que não existiram.
São um facto indesmentível!

domingo, 30 de abril de 2006

O poder da ... força!

Do pasquim, " A Bola":

O chamado processo «Apito Dourado», sobre corrupção e tráfico de influências no futebol português, sofreu novo revés, determinado pelo pedido de escusa do magistrado encarregue pela acusação.

Carlos Teixeira, o magistrado titular dos autos desde o seu início, em Abril de 2004, terá pedido escusa do processo, alegando falta de condições para continuar a liderar a acusação.Segundo o diário Público, as críticas que assolaram Carlos Teixeira determinaram o seu pedido, sendo o nome de Valentim Loureiro apontado como o principal responsável pelas mesmas.

Certo é que Ana Maria Ferreira, a juíza de instrução do processo, ordenou a suspensão das diligências até à concretização da substituição de Carlos Teixeira.
Não é fácil ouvir as verdades!!!Depois do pasquim do Norte - O Jogo - orgão oficial do FCPorto, também outro pasquim do norte confirma as alegações do despacho do juiz - o Jornal de Notícias.
Entre as outras coisas já referidas, remata:

citação:
(...)Para a decisão de arquivamento, acresce ainda a "confusão" introduzida por Pinto da Costa quando apresentou a sua versão sobre a escuta telefónica com Araújo sobre a "fruta para a noite", para "dormir" ou "café com leite". É que, no interrogatório perante a juíza de instrução de Gondomar, o presidente do F. C. Porto descontextualizou a conversa. Alegou que a "fruta" significaria dinheiro exigido por Araújo ao clube, a propósito de dívidas por transferências. E criticou ainda a arbitragem de Jacinto Paixão, argumentando, até, que prejudicou os dragões .
http://jn.sapo.pt/2006/04/25/primeiro_pl...into_costa.html

Ainda vamos ouvir dizer que as
conversas telefónicas NÃO EXISTIRAM

sábado, 29 de abril de 2006

Apitadelas e mais apitadelas ... e ainda mais apitadelas

Como já vimos, o procurador Jorge Marques, do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Porto, considerou, no despacho de arquivamento, que, em sede de julgamento, as provas reunidas não poderiam condenar os arguidos face ao princípio "in dubio pro reo", isto é, em caso de dúvida, como era o caso, o réu deve ser sempre beneficiado .Ora, esta insuficiência de provas não anula nem apaga tudo, como seria desejo de alguns, pelo contrário, CONFIRMA E PROVA um conjunto de factos vergonhosos e promíscuos que já foram amplamente divulgados.

Quem não concorda, tem uma hipótese, escreve ao Juiz a dizer isso mesmo, não é a mim que não sou juiz de nada. ... eheheheheheheheh

Posto isto, o Correio da Manhã, divulga parte do Despacho que eu quero partilhar convosco para que não digam que sou egoísta e não sou desportista.É engraçado, vale a pena ler com cuidado.Uma delícia.

citação:
DESPACHO
A conversa transcrita entre António Araújo e Pinto da Costa surge na sequência de um pedido do árbitro Jacinto Paixão ao empresário para que este arranjasse umas meninas para animar a noite do trio de arbitragem na sua deslocação à cidade do Porto .
Essa conversa entre António Araújo e Pinto da Costa, algo dissimulada, não é compreendida no imediato pelo segundo quanto ao significado da expressão fruta de dormir.
Mas, já dentro do contexto respondeu Pinto da Costa em jeito de pergunta e exclamação:
- "Ahhhh! Mas sabe ... o JP!".
Seguidamente Araújo acrescentou que ele lhe ligou a pedir "rebuçados" e finalizou Pinto da Costa :
- "Ahh! sim, sim! Diga que sim senhor".
Para além desta conversa em que se pode deduzir que Pinto da Costa terá sido informado do programa de devaneio nocturno da equipa de arbitragem, o cerne da questão é saber se esse desejo da equipa de arbitragem pedido ao Araújo foi interpretado pelo FC. Porto ou pelo Jacinto Paixão e seus auxiliares como oferta ou contrapartida de favores de arbitragem.

A todos os desportistas, não desportistas e anti-desportistas, aos que pugnam pela VERDADE DESPORTIVA e aos outros, não quero deixar de enviar o meu abraço Betadine

Apitadelas e mais apitadelas ...

Sobre os factos apurados e provados neste processo (uma vez mais) de corruptos sem corruptores , transcrevo eis o despacho do arquivamento do processo. A todos aqueles a quem isto causa um certo incómodo, peço as minhas desculpas.
citação:

O procurador Jorge Marques, do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Porto, considerou, no despacho de arquivamento, que, em sede de julgamento, as provas reunidas numa altura (fase de inquérito) em que vigora o príncipio "in dubio pro reo" ( na dúvida, o réu deve ser beneficiado ) não teriam a virtualidade de conduzirem à condenação de Pinto da Costa, bem como dos restantes arguidos: Reinaldo Teles, Jacinto Paixão, José Chilrito e Manuel Quadrado (trio que dirigiu o FC Porto-Estela), o empresário António Araújo e o antigo árbitro António Garrido.

Embora conclua que, através das escutas telefónicas, foi possível deduzir que Pinto da Costa terá sido informado do facto de António Araújo ter acedido a arranjar umas meninas a Paixão, a pedido deste, o magistrado salienta que o cerne da questão seria saber se tal pedido foi interpretado pelo FC Porto ou pelo juiz de Évora e seus auxiliares como oferta ou contrapartida de favores de arbitragem. Jorge Marques entende que o interesse em vender o jogo por uma noite de animação não parece ser contraprestação que se equivalha. O procurador do DIAP do Porto realça, ainda, que a demonstração do acto de corrupção de que foi indiciado Pinto da Costa não ficou manifestado numa arbitragem fraudulenta ou tendenciosa no encontro entre os "azuis e brancos" e os "tricolores". Jorge Marques frisa ter sido essa a opinião dos peritos que analisaram o jogo - Jorge Coroado, Vítor Pereira e Adelino Antunes - bem como do obervador do árbitro.

ANIMADAS NOITADAS

Noutro ponto do despacho, Jorge Marques vinca que os momentos de convívio intimo não podem nem se conseguem relacionar com a actuação do árbitro e seus auxiliares no FC Porto-Estrela da Amadora (19.ª jornada da época 2003/04), ganho (2-0) pela equipa na altura treinada por José Mourinho. Para o procurador, os árbitros queriam apenas que António Araújo - que diz ser conhecido nos meandros do futebol pelas animadas noitadas que proporciona a quem o procura - lhes arranjasse companhia. E que de acordo com as provas que lhe apresentaram, em momento algum se conclui que tenham mercadejado a sua função de árbitro ou que tal lhes tenha sido solicitado pelo empresário.

Refere ainda Jorge Marques que não cabe ao Ministério Público julgar sob o ponto de vista ético os divertimentos que António Araújo proporciona e quem deles se aproveita, mas apreciar condutas, face ao actual ordenamento jurídico e em especial do crime de corrupção desportiva, sempre na perspectiva da possibilidade de êxito dos factos em julgamento. Além do caso FC Porto-Estrela da Amadora, Pinto da Costa consta em mais certidões do processo "Apito Dourado", que foram remetidas para o DIAP de Lisboa.

'DE CABEÇA LEVANTADA'

"Quiseram fazer de mim um bode expiatório, mas saio de cabeça levantada", assim reagiu Jacinto Paixão ao arquivamento do seu processo. "Não contava com a decisão, embora a ache extremamente justa e correcta", disse o causídico de Jacinto Paixão, lembrando que o arquivamento implica que todos os arguidos nesta certidão, Pinto da Costa, Reinaldo Teles, António Garrido e António Araújo, vejam as acusações retiradas.

Queria aproveitar para chamar a vossa atenção para o facto de que todo este mega processo começou a sofrer carambolas a partir do momento que deixou de ser o Procurador de Gondomar a tomar conta dos factos. Pois o novo procurador que atribui ao processo insuficiência de provas é ...

O PROCURADOR

O procurador da República responsável pelo arquivamento do caso Jacinto Paixão é Jorge Marques, que é coordenador da 6.ª Secção do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Ministério Público do Porto. Jorge Manuel Vaz Pereira Marques, de 49 anos de idade, é natural da cidade do Porto. Após ter passado pela comarca de Matosinhos, assumiu a coordenação da 6.ª Secção do DIAP do Porto onde investigam a criminalidade económica: os casos de "colarinho branco", como corrupção, peculato e também branqueamento de capitais

Apitadela

Reconheço o quanto é desconfortante algumas pessoas ouvirem algumas coisas que sabem que são VERDADES e que lhes é incómodo saberem do envolvimento de "dirigentes exemplares" que andam em "vidas"promíscuas que em nada dignificam a imagem que bem gostariam de trazer para fora.

Depois da mala de dinheiro que foi entregue no balneário ao Francisco Silva, das viagens ao Brasil pagas ao Carlos Calheiros e família, dos quinhentinhos do Guímaro, dos encargos do Silvano, ... temos agora mais este caso das prostitutas brasileiras que animaram o árbitro Jacinto Paixão e seus fiscais de linha sem que contudo se saiba quem são os corruptores.

Corrompidos ... há sempre!!!Corruptores é que ... ninguém $abe quem $ão, nem onde e$tão, nem nada. A todos os desportistas, não desportistas e antidesportistas que gostem da VERDADE DESPORTIVA, um abraço Betadine

sexta-feira, 28 de abril de 2006

apitadelas 2 (continuação)


continuação da citação:
(...) Reconheceram ter estado com prostitutas a seguir ao jogo do FC Porto com o Estrela da Amadora, refutando ao invés todos os factos relacionados com a prática de concretos actos de favorecimento do FC Porto a pedido do seu presidente Pinto da Costa e ainda contrapartidas recebidas e/ou a receber, incapazes de relacionar os serviços sexuais prestados por prostitutas e eventuais favorecimentos ao FC Porto no decorrer do jogo.

O arguido António Araújo ouvido em interrogatório judicial, declarou ser sócio do FC porto e ter negócios de jogadores com este clube. Mais declarou que foi a pedido do árbitro Luís Lameira para arranjar aquelas companhias aos árbitros arguidos. Nega a participação em actos de favor de arbitragem ao FC Porto. (ehehehehe ...) Luís Lameira confirmou ter sido ele quem sugeriu/ofereceu ($$$$$ ehehehehe ....) a Jacinto Paixão os "bons serviços" de António Araújo (com vista a arranjar três raparigas), dentro da amizade que existe entre si e o empresário António Araújo .

Quanto ao arguido Jorge Nuno Pinto da Costa pode dizer-se que as suas declarações foram no sentido de apresentar outro contexto para a conversa telefónica que manteve com António Araújo. As siglas JP são as iniciais de Joaquim Pinheiro, um amigo de Araújo que ia ter consigo ao estádio nesse dia para ver o jogo e para quem julgou ser a companhia feminina . A expressão "fruta" é utilizada pelo Araújo quando fala de dinheiro e entendeu inicialmente que insistia (uma vez mais) pelo pagamento de transferências de jogadores que o FC Porto lhe devia . A prestação da equipa de arbitragem no jogo merece-lhe críticas por entender que o FC Porto foi prejudicado.

Na sequência de visionamento de uma gravação do jogo FC Porto-Estrela da Amadora, fez-se constar dos autos que a equipa de arbitragem cometeu vários erros, fundamentalmente em benefício do FCP, mas a tal "perícia" sobrepõe-se obviamente aquela que consta do Relatório de Peritagem dos conceituados ex-árbitros Vítor Manuel Melo Pereira, Jorge Emanuel Monteiro Coroado e Adelino Freitas Antunes, a saber:

Seguem-se um conjunto de informações técnicas sobre eventuais faltas ou não faltas que como se viu em conversas gravadas anteriormente com o Valentim Loureiro, havia um árbitro que se vangloriava de ter arbitrado faltinhas a favor "dos outros" no meio campo e livres perigosos à entrada da área "dos nossos"
Tudo isto está provado e isto quer dizer ... o quê??

Apitadelas 1

Acho graça alguns desportistas, ... sim, desportistas, claro, ou não fossem os desportistas adeptos da VERDADE DESPORTIVA ... mas, dizia eu que acho graça alguns desportistas dizerem que as coisas no Apito Dourado não ficaram provadas.Para que não restem dúvidas, vou transcrever as razões do arquivamento
citação:
As razões do arquivamento
O arquivamento de parte do processo vulgarmente conhecido como "Apito Dourado" relativo ao jogo entre o FC Porto e o Estrela da Amadora, de 24 de Janeiro de 2004, merecem do despacho de arquivamento as partes mais relevantes:
Os factos apurados , em síntese, são os seguintes:

No dia do jogo, às 12 horas, 58 minutos e 27 segundos, o árbitro Jacinto Paixão telefonou para o empresário de futebol António Araújo e terão conversado (possivelmente na sequência de outras conversas) acerca da diversão projectada para a próxima noite e que passava pelos "serviços" de três prostitutas (...). E isto porque em conversa telefónica (escutada e transcrita) iniciada imediatamente a seguir por António Araújo, às 13 horas, 0 minutos e 43 segundos, estabelecida com o arguido Jorge Nuno Pinto da Costa, presidente do FC Porto, António Araújo informa-o que tinham pedido "fruta para logo à noite", "fruta de dormir". (...) Foi ainda possível apurar que terminada a partida, a equipa de arbitragem foi jantar a uma marisqueira em Matosinhos. A refeição ter-se-á prolongado até depois da meia-noite.

No mesmo restaurante também jantou a equipa de arbitragem do jogo Taipas-FC Porto B (realizado a 25-01-2004). Esta equipa de arbitragem da 2ª categoria (liderada pelo árbitro Paulo Silva, da Associação de Futebol do Algarve) estava acompanhada de António Garrido, assessor de árbitros da FPF. Ouvidos os árbitros assistentes, Vítor Andrade e Filipe Pereira referiram que foram assistir ao FC Porto-Estrela da Amadora, juntamente com o árbitro Paulo Silva. Terminado o jogo, dirigiram-se para um restaurante em Matosinhos, na companhia do assessor António Garrido e da sua esposa, onde jantaram.

Durante esse jantar, apareceu o dirigente Reinaldo Teles, que os cumprimentou (coincidência ... digo eu). Segundo as declarações destes árbitros, Reinaldo Teles estaria a jantar com o trio de arbitragem do jogo FC Porto-Estrela da Amadora. Afirmaram ainda ter visto o arguido Jorge Nuno Pinto da Costa junto à mesa onde estava a jantar Reinaldo Teles e a equipa de arbitragem liderada por Jacinto Paixão.

Encontra-se apreendido um documento relativo a movimentos/pagamentos com o cartão visa distribuído pelo FC Porto a Jorge Nuno Pinto da Costa . No dia 25/01/2004 encontra-se registada uma despesa no valor de apenas 56, 95 euros, no restaurante A Marisqueira de Matosinhos. (...) Por indicação de Cláudia Gomes, cerca da meia-noite, na boite "Golden" o António Araújo abordou três raparigas que aceitaram ir a uma "festa de amigos". (...) O António Araújo e as três raparigas acabaram por esperar cerca de uma hora pela chegada de Jacinto Paixão, José Chilrito e Manuel Quadrado. Durante esse espaço de tempo o António Araújo pagou a cada uma das raparigas a quantia de 150 euros. (...)

Os três elementos da equipa de arbitragem (Jacinto Paixão, José Chilrito e Manuel Quadrado) dispuseram-se a prestar declarações nos respectivos interrogatórios judiciais. No âmbito dessas diligências, assumiram determinados factos de entre os que lhe vinham imputados e negaram peremptoriamente outros.

nota: eu próprio ouvi os árbitros confessarem tudo isto na televisão e não fui o único!!

Tudo isto está provado e isto quer dizer ... o quê??

quinta-feira, 27 de abril de 2006

Um filme já vi$to

... que só acontece no futebol e na política.
Pouco a pouco, tal como o Francisco Silva, Guímaro e companhia, quem se lixa ... é o mexilhão.
Todos os arguidos no processo judicial sobre o jogo FC Porto-Estrela da Amadora, incluindo o presidente portista Pinto da Costa e Jacinto Paixão, foram ilibados das acusações, disse hoje à Agência Lusa o advogado do ex-árbitro de futebol.
Além de Pinto da Costa e Jacinto Paixão, este caso, inserido no megaprocesso Apito Dourado sobre de corrupção no futebol, tinha ainda como arguidos o administrador da SAD do FC Porto Reinaldo Teles, o ex-árbitro António Garrido e o agente de futebolistas António Araújo.
"Por inerência, os outros arguidos no processo viram também o seu processo arquivado", explicou o advogado.
Este é o jogo em que o Jacinto Paixão foi à televisão confessar numa entrevista à TVI que tinha estado com as 3 prostitutas.
Estas mesmas 3 prostitutas, vindas do Brasil para serem ouvidas no processo, confessaram ter estado com o árbitro.
A angariadora, idem, idem, aspas, aspas ...


Viva o Futebol ... viva o 25 de Abril ... viva a Liberdade.