A abertura deste espaço, tem como principal razão de ser a denúncia de todos os casos de corrupção, que se têm verificado através da viciação do "SISTEMA" que o Dr. Dias da Cunha, corajosa e persistentemente denunciou. Até aprece que querer que exista VERDADE DESPORTIVA é ... vergonha. Enfim, agora que se sabe que entre outros favores aos árbitos, para além de peças de ouro e sem falar de viagens ao Brasil, há favores sexuais que envolvem vários dirigentes e árbitros internacionais e de meia tigela, e que têm servido de suporte aos bons resultados de alguns, não nos podemos admirar que nos últimos 20 anos os campos estejam inclinados e tenham sido o FCPorto e o sr. Pinto da Costa os maiores beneficiários. A OPERAÇÃO "APITO DOURADO" não sei se será ou não bem sucedida naquilo que TODA A GENTE SABE. No entanto, teve o condão de trazer à luz do dia muitos nomes, poucas vergonhas, batota, mentira, roubo, telemóveis e, MUITA COISA MAIS que andava escondida. Está aberta a caça! Ou estava, a justiça tem destas coisas. E o que é engraçado também no meio de tudo isto, é ver o sr. Luis Filipe Vieira, anafado e literado presidente do Benfica a deitar baba e ranho sobre os telefonemas e a promiscuidade do FCPorto e Pinto da Costa, quando ele próprio andou embrulhado com telefonemas a escolher árbitros. E o Dr. João Rodrigues ... sabem todos quem é. não sabe?
Pelo menos os telefonemas existiram, esses ninguém pode provar que não existiram.
São um facto indesmentível!

sexta-feira, 5 de janeiro de 2007

Árbitro Paulo Batista

ÁRBITRO PAULO BAPTISTA ACUSADO DE CORRUPÇÃO PASSIVA.

O árbitro Paulo Baptista é acusado de corrupção passiva e Valentim Loureiro de corrupção desportiva activa pelo Ministério Público da Figueira da Foz. A notícia é avançada pelos jornais Público e Record e Paulo Baptista, contactado pelo Maisfutebol, confirmou que «o processo está a decorrer», evitando mais declarações. Será o primeiro árbitro de primeira categoria indiciado no processo que investiga suspeitas de corrupção no futebol português.

«Já foi requerida a instrução, o processo está a decorrer», afirmou Paulo Baptista ao Maisfutebol, acrescentando não poder prestar mais declarações, por o caso se encontrar em segredo de justiça.A acusação decorre de inquérito aberto a partir de uma das certidões extraídas do Apito Dourado, cujo maior processo está agora em fase de instrução em Gondomar. Tanto Paulo Baptista como Valentim Loureiro requereram a instrução do processo. À semelhança do que acontece no processo de Gondomar, o agora presidente da Assembleia Geral da Liga alegou a inconstitucionalidade da lei da corrupção desportiva e pretende a nulidade das escutas telefónicas.

Este processo surgiu a partir das escutas realizadas no âmbito da investigação policial e remontam a Novembro de 2003. Aprígio Santos, presidente da Naval, ter-se-á queixado das arbitragens da sua equipa a Valentim Loureiro. O então presidente da Liga foi interceptado numa conversa com Paulo Baptista, que iria apitar o jogo seguinte da Naval, frente ao D. Chaves, pedindo-lhe que não prejudicasse a Naval e pedindo também uma lista de observadores «amigos» para lhes «dar um toque».

As suspeitas neste processo relativas a Aprígio Santos e Júlio Mouco, então ligado à Comissão de Arbitragem da Liga, foram arquivadas

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