A abertura deste espaço, tem como principal razão de ser a denúncia de todos os casos de corrupção, que se têm verificado através da viciação do "SISTEMA" que o Dr. Dias da Cunha, corajosa e persistentemente denunciou. Até aprece que querer que exista VERDADE DESPORTIVA é ... vergonha. Enfim, agora que se sabe que entre outros favores aos árbitos, para além de peças de ouro e sem falar de viagens ao Brasil, há favores sexuais que envolvem vários dirigentes e árbitros internacionais e de meia tigela, e que têm servido de suporte aos bons resultados de alguns, não nos podemos admirar que nos últimos 20 anos os campos estejam inclinados e tenham sido o FCPorto e o sr. Pinto da Costa os maiores beneficiários. A OPERAÇÃO "APITO DOURADO" não sei se será ou não bem sucedida naquilo que TODA A GENTE SABE. No entanto, teve o condão de trazer à luz do dia muitos nomes, poucas vergonhas, batota, mentira, roubo, telemóveis e, MUITA COISA MAIS que andava escondida. Está aberta a caça! Ou estava, a justiça tem destas coisas. E o que é engraçado também no meio de tudo isto, é ver o sr. Luis Filipe Vieira, anafado e literado presidente do Benfica a deitar baba e ranho sobre os telefonemas e a promiscuidade do FCPorto e Pinto da Costa, quando ele próprio andou embrulhado com telefonemas a escolher árbitros. E o Dr. João Rodrigues ... sabem todos quem é. não sabe?
Pelo menos os telefonemas existiram, esses ninguém pode provar que não existiram.
São um facto indesmentível!

quinta-feira, 7 de dezembro de 2006

Eu Carolina


"O amor e ódio a Pinto da Costa e o caso ‘Apito Dourado’ dominam a autobiografia ‘Eu, Carolina’, da ex-mulher do presidente do FC Porto.
Já se sabe como acaba: Pinto da Costa e Carolina Salgado viveram uma história de amor mais ou menos escandalosa que terminou ao fim de seis anos, com acusações de agressões e lavagem pública de roupa suja. A ex-companheira do presidente do FC Porto lança hoje a sua versão do romance ‘Eu, Carolina’, uma autobiografia escrita a meias com Maria Fernanda Freitas, professora de português.
A ‘história verdadeira’, como vem na capa, só começa verdadeiramente no capítulo três, quando Jorge e Carolina se conheceram no Calor da Noite, casa de alterne do Porto onde a mulher de 22 anos tentava arranjar sustento para os dois filhos. Apaixonaram-se ao som de Sting, passaram a primeira noite juntos num hotel em Espanha e Carolina mostra no livro os bilhetes de amor que o presidente lhe escrevia: «Giorgio love Carolina». E revela que gostava de frango com ovos e ‘cafuné’ para adormecer.
O amor começou a esmorecer com o caso ‘Apito Dourado’ e com uma suposta reaproximação entre Pinto da Costa e Maria Elisa. Carolina conta que ajudou o presidente do Porto a fugir para Espanha depois de terem sido avisados da busca da PJ. Pinto da Costa acabou com tudo à bruta: “Obrigado pelos momentos que me proporcionaste. Espero que sejas feliz”. Não foi bem assim.
Segundo a autora, num raide para ir buscar objectos pessoais à casa que dividiam, o verniz estalou: “Vendo-me manietada pelo capanga, deu-me dois estalos”. E foi o fim."

Expresso

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