A abertura deste espaço, tem como principal razão de ser a denúncia de todos os casos de corrupção, que se têm verificado através da viciação do "SISTEMA" que o Dr. Dias da Cunha, corajosa e persistentemente denunciou. Até aprece que querer que exista VERDADE DESPORTIVA é ... vergonha. Enfim, agora que se sabe que entre outros favores aos árbitos, para além de peças de ouro e sem falar de viagens ao Brasil, há favores sexuais que envolvem vários dirigentes e árbitros internacionais e de meia tigela, e que têm servido de suporte aos bons resultados de alguns, não nos podemos admirar que nos últimos 20 anos os campos estejam inclinados e tenham sido o FCPorto e o sr. Pinto da Costa os maiores beneficiários. A OPERAÇÃO "APITO DOURADO" não sei se será ou não bem sucedida naquilo que TODA A GENTE SABE. No entanto, teve o condão de trazer à luz do dia muitos nomes, poucas vergonhas, batota, mentira, roubo, telemóveis e, MUITA COISA MAIS que andava escondida. Está aberta a caça! Ou estava, a justiça tem destas coisas. E o que é engraçado também no meio de tudo isto, é ver o sr. Luis Filipe Vieira, anafado e literado presidente do Benfica a deitar baba e ranho sobre os telefonemas e a promiscuidade do FCPorto e Pinto da Costa, quando ele próprio andou embrulhado com telefonemas a escolher árbitros. E o Dr. João Rodrigues ... sabem todos quem é. não sabe?
Pelo menos os telefonemas existiram, esses ninguém pode provar que não existiram.
São um facto indesmentível!

domingo, 1 de outubro de 2006

Não sei, não...

PEDRO MIGUEL VIEIRA, O JUIZ SEM MEDO
Pedro Miguel Vieira, o juiz de instrução criminal de Gondomar, vai acumular nesta fase a instrução do caso Apito Dourado com o seu trabalho naquela comarca do Grande Porto. Aos 30 anos, o jovem, natural de Viana do Castelo, assumirá a instrução de um dos processos mais delicados. Este juiz já tinha trabalhado em Gondomar, com a juíza Ana Cláudia Nogueira, então a titular do Apito Dourado, entre Março e Julho de 2004.

Há dois meses titular da instrução criminal em Gondomar, o juiz Pedro Miguel Vieira já tem a admiração dos advogados da comarca pela equidistância de que sempre tem dado mostras.Se é verdade que o MP representa o Estado, o juiz representa o cidadão e, sendo de instrução criminal, é por excelência o juiz dos direitos, liberdades e garantias. Para um dos advogados nos interrogatórios a arguidos acabados de deter, agora cumpre-se a Constituição e o Código de Processo Penal, porque os causídicos têm acesso a peças processuais a que tinham direito absoluto, mas que pela pressão de alguns magistrados do MP, os juízes negavam aos defensores dos suspeitos, acabando mais tarde já na Relação do Porto por ser reposta a legalidade.

Pelo menos é um juiz sem medo e isso dá-nos muitas garantias, salientou o mesmo advogado, pedindo anonimato.

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