"O amor e ódio a Pinto da Costa e o caso ‘Apito Dourado’ dominam a autobiografia ‘Eu, Carolina’, da ex-mulher do presidente do FC Porto.
Já se sabe como acaba: Pinto da Costa e Carolina Salgado viveram uma história de amor mais ou menos escandalosa que terminou ao fim de seis anos, com acusações de agressões e lavagem pública de roupa suja. A ex-companheira do presidente do FC Porto lança hoje a sua versão do romance ‘Eu, Carolina’, uma autobiografia escrita a meias com Maria Fernanda Freitas, professora de português.
A ‘história verdadeira’, como vem na capa, só começa verdadeiramente no capítulo três, quando Jorge e Carolina se conheceram no Calor da Noite, casa de alterne do Porto onde a mulher de 22 anos tentava arranjar sustento para os dois filhos. Apaixonaram-se ao som de Sting, passaram a primeira noite juntos num hotel em Espanha e Carolina mostra no livro os bilhetes de amor que o presidente lhe escrevia: «Giorgio love Carolina». E revela que gostava de frango com ovos e ‘cafuné’ para adormecer.
O amor começou a esmorecer com o caso ‘Apito Dourado’ e com uma suposta reaproximação entre Pinto da Costa e Maria Elisa. Carolina conta que ajudou o presidente do Porto a fugir para Espanha depois de terem sido avisados da busca da PJ. Pinto da Costa acabou com tudo à bruta: “Obrigado pelos momentos que me proporcionaste. Espero que sejas feliz”. Não foi bem assim.
Segundo a autora, num raide para ir buscar objectos pessoais à casa que dividiam, o verniz estalou: “Vendo-me manietada pelo capanga, deu-me dois estalos”. E foi o fim."
Expresso
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