O chamado processo «Apito Dourado», sobre corrupção e tráfico de influências no futebol português, sofreu novo revés, determinado pelo pedido de escusa do magistrado encarregue pela acusação.
Carlos Teixeira, o magistrado titular dos autos desde o seu início, em Abril de 2004, terá pedido escusa do processo, alegando falta de condições para continuar a liderar a acusação.Segundo o diário Público, as críticas que assolaram Carlos Teixeira determinaram o seu pedido, sendo o nome de Valentim Loureiro apontado como o principal responsável pelas mesmas.
Certo é que Ana Maria Ferreira, a juíza de instrução do processo, ordenou a suspensão das diligências até à concretização da substituição de Carlos Teixeira.
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