A abertura deste espaço, tem como principal razão de ser a denúncia de todos os casos de corrupção, que se têm verificado através da viciação do "SISTEMA" que o Dr. Dias da Cunha, corajosa e persistentemente denunciou. Até aprece que querer que exista VERDADE DESPORTIVA é ... vergonha. Enfim, agora que se sabe que entre outros favores aos árbitos, para além de peças de ouro e sem falar de viagens ao Brasil, há favores sexuais que envolvem vários dirigentes e árbitros internacionais e de meia tigela, e que têm servido de suporte aos bons resultados de alguns, não nos podemos admirar que nos últimos 20 anos os campos estejam inclinados e tenham sido o FCPorto e o sr. Pinto da Costa os maiores beneficiários. A OPERAÇÃO "APITO DOURADO" não sei se será ou não bem sucedida naquilo que TODA A GENTE SABE. No entanto, teve o condão de trazer à luz do dia muitos nomes, poucas vergonhas, batota, mentira, roubo, telemóveis e, MUITA COISA MAIS que andava escondida. Está aberta a caça! Ou estava, a justiça tem destas coisas. E o que é engraçado também no meio de tudo isto, é ver o sr. Luis Filipe Vieira, anafado e literado presidente do Benfica a deitar baba e ranho sobre os telefonemas e a promiscuidade do FCPorto e Pinto da Costa, quando ele próprio andou embrulhado com telefonemas a escolher árbitros. E o Dr. João Rodrigues ... sabem todos quem é. não sabe?
Pelo menos os telefonemas existiram, esses ninguém pode provar que não existiram.
São um facto indesmentível!

sábado, 17 de março de 2007

Já agora ...

O que sucedeu com Jacinto Paixão, que foi empurrado para o abandono da arbitragem, enquanto todos os restantes árbitros suspeitos no apito dourado continuam no activo?
É ESTRANHO, não acham??????

Reinaldo Teles e o jogo no ... casino!

Já não bastava o envolvimento na prostituição do VICE PRESIDENTE do FCPorto e BRAÇO DIREITO e homem de CONFIANÇA do arguido Pinto da Costa, ainda se mete no vício do jogo. Onde será que ele arranja tanto dinheiro? Deve ser do TRABALHO!!!!!!!!!!!!!!!!!

citação:

Um processo já entregue no Tribunal de Espinho mostra que o homem de confiança de Pinto da Costa no FC Porto «terá para com aquele casino uma dívida de 297 700 euros, que resulta de vários jogos de banca de fortuna e azar, um vício já antigo e que a própria família do dirigente portista reconheceu publicamente», detalha o artigo. Reinaldo Teles «é um homem experiente na vida nocturna - foi dono de várias casas de diversão - e estaria praticamente curado do vício do jogo, a crer nas promessas que já teria feito à família»

Correio da Manhã.

Casas de diversão noturnas?

ahhhhhhhh ... mudaram de nome!

quarta-feira, 14 de março de 2007

Pinto da Costa arguido

LÍDER PORTISTA SOB TERMO DE IDENTIDADE

Pinto da Costa foi anteontem ouvido na Polícia Judiciária do Porto na qualidade de arguido como arguido, por três elementos da equipa de Maria José Morgado, no âmbito do processo das agressões de que foi alvo o ex-vereador da Câmara de Gondomar Ricardo Bexiga, revela o "Correio da Manhã" de hoje.

O líder portista, alegado mandante do crime, apresentou-se acompanhado pelo seu advogado, Gil Moreira, e, apesar de ter estado durante 2 horas na PJ, não prestou mais indicações do que as necessárias ao questionário do termo de identidade e residência, medida mais leve de coacção, que lhe foi imposta.

No mesmo processo já foram constituídos arguidos a ex-companheira do presidente do FC Porto, Carolina Salgado e o líder da claque SuperDragões, Fernando Madureira

quarta-feira, 7 de março de 2007

As penas do Apito dourado

Ao fim de três anos vem aí o primeiro julgamento relativo ao processo Apito Dourado. Pronunciados estão, entre outros Valentim Loureiro, na altura dos alegados ilícitos era presidente da Liga de Clubes, Pinto de Sousa, então presidente do Conselho de Arbitragem da FPF, e José Luís Oliveira, como presidente do Gondomar.
Não se sabe se os acusados vão ser condenados, mas se houver penas essas, ao que tudo indica, irão atingir apenas os pronunciados.
Neste caso que envolve alegadas ajudas ao Gondomar, que levaram o clube a subir à Segunda Liga, se isso ficar provado, o que vai acontecer?
Será que o Gondomar não vai ser penalizado?
Tendo em conta a globalidade do Apito Dourado, se ficar provado que houve títulos em que as equipas vencedoras beneficiaram de alegadas ajudas fundamentais para erguerem os troféus, como vai ser?
Só os alegados prevaricadores vão ser penalizados ou os clubes em causa também sofrerão consequências?
Até agora, só o presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, com legitimidade ou não, tem vindo a público clamar por justiça, mas tem estado sozinho. No Sporting veio agora o treinador, Paulo Bento, dizer, após o jogo com o Leiria, que não o tomem por inocente referindo-se à arbitragem da equipa liderada por Paulo Costa. O presidente leonino, Soares Franco, também se veio insurgir, mas questionado sobre se o sucedido tinha a ver com o famigerado sistema respondeu que nunca ninguém o ouviu falar disso e que não era agora que o ia fazer.
Perante os ecos dos protestos já ouvidos, em nenhum momento foi reivindicado que as condenações, a existirem, passem pela retirada de títulos ou a perda de jogos onde se provar que houve mãozinha habilidosa. Será de propósito, será porque ninguém se lembrou ou será que não interessa nada falar disso por razões objectivas?
Se houver penalizações só para os dirigentes, o efeito público será claro e o pensamento de todos, mesmo aqueles que não o queiram admitir, é de que o "crime" compensa.
Em Itália ninguém escapou. Os clubes pagaram as "loucuras" dos dirigentes condenados. A "batata quente" está nas mãos da justiça.

Os 24 arguidos que vão a tribunal

Eis a lista de 24 arguidos revelada esta terça-feira no Tribunal de Gondomar no âmbito das investigações do chamado processo Apito Dourado.
Três árbitros (Aníbal Gonçalves, Rui Mendes e Sérgio Pereira) livraram-se da acusação.
- José Luís Oliveira (Vice-presidente da Câmara Municipal de Gondomar), com o autor de 26 crimes dolosos de corrupção activa e 21 crimes dolosos de corrupção desportiva activa.
- Valentim Loureiro (ex-presidente da Liga de Clubes de Futebol e presidente da Câmara de Gondomar), por cumplicidade em 26 crimes dolosos de corrupção activa e autoria de um crime doloso de prevaricação.
- Pinto de Sousa (antigo presidente do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol), por autoria de 26 crimes dolosos de corrupção passiva para acto ilícito.
- Castro Neves (Vereador da Câmara de Gondomar), como co-autor de 1 9 crimes dolosos de corrupção desportiva activa.
- Luís Nunes (ex-vogal do conselho de arbitragem da FPF), por autoria de um crime doloso de corrupção activa, cumplicidade num crime doloso de corrupção activa, co-autoria de três crimes dolosos de corrupção desportiva activa e cumplicidade num crime doloso de corrupção desportiva activa.
- Francisco Costa (actual vice-presidente do Conselho de arbitragem da FPF), por cumplicidade em 26 crimes dolosos de corrupção passiva para acto ilícito.- Carlos Carvalho (presidente do Conselho de Arbitragem da associação de Futebol do Porto), por cumplicidade em dois crimes dolosos de corrupção desportiva.
- Licínio Santos (árbitro), pela autoria de dois crimes dolosos de corrupção desportiva passiva.
- Pedro Sanhudo (árbitro), pela autoria de três crimes dolosos de corrupção desportiva passiva, cumplicidade num crime doloso de corrupção desportiva activa e autoria de um crime doloso de corrupção desportiva activa.
- Hugo Silva (árbitro), pela autoria de dois crimes dolosos de corrupção desportiva passiva.
- João Macedo (árbitro), pela autoria de quatro crimes dolosos de corrupção desportiva passiva.
- Ricardo Pinto (árbitro), pela autoria de três crimes dolosos de corrupção desportiva passiva.
- Manuel Mendes (árbitro), pela autoria de três crimes dolosos de corrupção desportiva passiva.
- António Eustáquio (árbitro), pela autoria de dois crimes dolosos de corrupção desportiva passiva.
- Jorge Saramago (árbitro), pela autoria de um crime doloso de corrupção desportiva passiva.
- José Manuel Rodrigues (árbitro), pela autoria de dois crimes dolosos de corrupção desportiva passiva.
- Sérgio Sedas (árbitro), pela autoria de um crime doloso de corrupção desportiva passiva.
- Manuel Cunha (observador de árbitros), pela autoria de um crime doloso de corrupção passiva para acto ilícito.
- João Mesquita (ex-árbitro e assessor do CA da FPF), por cumplicidade num crime doloso de corrupção activa.
- Américo Neves (Presidente do clube de futebol Sousense), por co-autoria de um crime doloso de corrupção desportiva activa.
- Agostinho Silva (ex-chefe de departamento de futebol do So usense), por co-autoria de um crime doloso de corrupção desportiva activa.
- Leonel Viana (Antigo vereador da Câmara Municipal de Gondomar), por co-autoria de um crime doloso de prevaricação.
- António Ferreira (observador), por instigação à prática de um crime doloso de prevaricação.
- António Ferreira (observador), por cumplicidade num crime doloso de prevaricação.

terça-feira, 6 de março de 2007

Grande surpresa ... muito me contam.

ADVOGADO DE VALENTIM SURPREENDIDO COM A VALIDAÇÃO DAS ESCUTAS TELEFÓNICAS.

O advogado de Valentim Loureiro, Amílcar Fernandes, diz estar "surpreendido" com a decisão do juiz do Tribunal de Gondomar (Pedro Miguel Vieira) por este ter considerado válidas as escutas telefónicas, no âmbito do processo Apito Dourado. Apesar deste revés, frisou estar "confiante" para o julgamento."Esta não foi uma decisão final e, por isso, estou tranquilo", assegurou Amílcar Fernandes, à saída do Tribunal, onde foi deliberado que Valentim Loureiro irá ser julgado por cumplicidade em 26 crimes dolosos de corrupção activa e pela autoria de um crime doloso de prevaricação."A decisão do juiz não correspondeu às minhas expectativas. Fiquei surpreendido, especialmente na validação das escutas telefónicas. Reconheço que era essa parte em que mais apostava", confessou.

Amílcar Fernandes revelou, ainda, que pretende recorrer em todas as matérias em que puder. "O processo ainda não acabou, mas a parte mais importante é o julgamento," prosseguiu, dando mostras de estar confiante na próxima fase deste processo.Por outro lado, Artur Marques, representante de José Luís Oliveira (ex-presidente do Gondomar), deu a conhecer que o seu clientes vai ser julgado pela autoria de 26 crimes dolosos de corrupção activa e de 21 crimes dolosos de corrupção desportiva activa.

"Estou decepcionado, mas não vencido. Vou recorrer nomeadamente a questão da nulidade das escutas telefónicas e da inconstitucionalidade", apontou.A concluir, afiançou, tal como havia feito Amílcar Fernandes, estar "optimista, uma vez que esta decisão é a "primeira fase" deste processo. "Não há tragédia nenhuma, há apenas uma decisão com a qual estou em desacordo", lembrou

Era o que eles não queriam ...

O TRIBUNAL DE GONDOMAR VALIDOU TODAS AS ESCUTAS TELEFÓNICAS

O Tribunal de Gondomar validou esta terça-feira as escutas telefónicas feitas na investigação do processo Apito Dourado, disse um dos advogados de defesa à saída da sala onde está a ser lida a decisão instrutória.A defesa tinha pedido a nulidade das escutas telefónicas, sob várias alegações, entre as quais a de que terão sido feitas sem controlo do juiz de instrução e transcritas fora dos prazos legais. O juiz Pedro Miguel Vieira está a ler no Tribunal de Gondomar desde as 14:40 de hoje, à porta fechada, a decisão instrutória do processo, desconhecendo-se ainda se haverá ou não julgamento.

O processo tem 27 acusados, entre os quais os ex-presidentes da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, Valentim Loureiro, do Gondomar Sport Club, José Luís Oliveira, e do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol, Pinto de Sousa.Os três principais arguidos são defendidos, respectivamente, pelos advogados Amílcar Fernandes, Artur Marques (que defende Fátima Felgueiras no caso Saco Azul) e José Miguel Júdice.A quase totalidade dos arguidos, 25 em 27, é acusada de crimes de corrupção, cometidos no âmbito da sua actividade desportiva.O processo Apito Dourado, que incluiu investigações a alegados casos de corrupção e tráfico de influências entre elementos do futebol profissional português e de autarquias, foi investigado durante quase dois anos.

A 8 Fevereiro de 2006, o despacho de acusação do processo citava mais 24 arguidos, entre os quais 12 árbitros de futebol.A acusação sustenta que José António Pinto de Sousa nomeava os árbitros a pedido dos dois dirigentes [Valentim Loureiro e José Luís Oliveira], tendo como contrapartidas os votos para ser eleito presidente do Conselho de Arbitragem e as influências de Valentim Loureiro junto do poder político.Além da dedução das acusações relativas ao caso de Gondomar, foram extraídas 81 certidões relativas a factos no âmbito deste processo que reportam a outras comarcas.

Valentão com o rabo no mocho!

APITO DOURADO: VALENTIM LOUREIRO VAI A JULGAMENTO.AS ESCUTAS TELEFÓNICAS FORAM ACEITES PELO JUIZ DE INSTRUÇÃO CRIMINAL DE GONDOMAR.

Valentim Loureiro está entre os 24 arguidos (dos 27 iniciais) que serão julgados no âmbito do processo originário do Apito Dourado, cuja instrução começou, à porta fechada, às 14.45 de hoje.As escutas telefónicas foram ainda consideradas válidas pelo juiz de instrução criminal de Gondomar e que a lei da corrupção desportiva é, ainda no entendimento de Pedro Miguel Vieira, constitucional.

À decisão instrutória estão a assistir apenas cinco dos acusados: os árbitros Jorge Saramago, Pedro Valente e Licínio Santos, o ex-árbitro Rui Mendes e Castro Neves, vereador da Câmara Municipal de Gondomar e na época dos factos chefe do departamento de futebol do Gondomar.

Do lote inicial de 27 arguidos ficam de fora os árbitros Fernando Valente e Aníbal Gonçalves e o ex-árbitro Rui Mendes (cuja carta a Valentim Loureiro, então presidente da Liga, originou todo o processo Apito Dourado), que iam todos acusados de um crime de corrupção desportiva passiva.

Isto é o que eles querem

DEFESA ACREDITA NO ARQUIVAMENTO DO PROCESSO.
O Tribunal de Gondomar lê esta terça-feira a decisão instrutória do processo Apito Dourado e a defesa dos principais arguidos acredita, segundo fontes citadas pela Lusa, no arquivamento do caso que investiga suspeitas de corrupção no futebol. Entre os 27 acusados estão Valentim Loureiro, ex-presidente da Liga e presidente da Câmara Municipal de Gondomar (suspeito de 28 crimes), Pinto de Sousa, ex-presidente do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol (26 crimes) e José Luís Oliveira, ex-presidente do Gondomar Sport Clube (47 crimes). Segundo fonte ligada ao processo citada pela Lusa, a crença da defesa no arquivamento «ganha força porque o juiz mostrou a sua autonomia e independência quando rejeitou um documento do procurador do Ministério Público, Carlos Teixeira, que entrou um dia fora do prazo legal».Ao rejeitar as teses do MP, o juiz de instrução, Pedro Miguel Vieira, argumentou que o Ministério Publico deveria, tal como sucede com os arguidos, ter pago uma multa e invocar «justo impedimento. O juiz aceitou um outro requerimento, entregue pela defesa de Valentim Loureiro, também entregue fora de prazo, mas com o cumprimento daquele preceito legal.

A decisão instrutória irá definir quem vai e quem não vai a julgamento, num caso centrado no Gondomar Sport Clube. Este é o processo em fase mais adiantada relativo ao Apito Dourado, a investigação desencadeada em Abril de 2004 em torno de suspeitas de corrupção no futebol português. Além deste processo de Gondomar, foram extraídas 81 certidões relativas a factos que reportam a outras comarcas. O juiz irá tomar posição sobre algumas das questões jurídicas mais polémicas do processo, nomeadamente as da validade das escutas telefónicas e a conformidade, com a Constituição da República, do decreto-lei que pune a corrupção desportiva. Outra das situações a esclarecer prende-se conceito de funcionário público, imputado pela acusação às funções de Pinto de Sousa enquanto líder do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol, baseada no facto de a Federação (FPF) ter estatuto de utilidade pública. Essa equiparação permite ao MP sustentar as acusações de corrupção passiva e activa contra o próprio Pinto de Sousa, Valentim Loureiro e José Luís Oliveira.

O debate instrutório ficou também marcado pela audição de testemunhas, como o presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Gilberto Madail, e pela junção ao processo de uma carta de Durão Barroso na qual o ex-primeiro-ministro negava qualquer favorecimento ao major Valentim Loureiro que, segundo a acusação, lhe teria pedido para levar Pinto de Sousa numa viagem oficial a Moçambique. Tal seria sinal - segundo a acusação do MP - de que Pinto de Sousa favoreceria o Futebol Clube de Gondomar em troca de vários favores. Na carta ao tribunal, Durão Barroso justificou o convite a Pinto de Sousa com o interesse que o futebol desperta na relação entre os povos de língua portuguesa e com o facto de haver na comitiva outros homens ligados ao futebol como Eusébio, antigo atleta do Benfica nascido em Moçambique.

domingo, 4 de março de 2007

O Apito já chegou a todo o mundo

Inglaterra: Ferguson manda Mourinho calar-se

O treinador do Manchester não gostou de ouvir Mourinho dizer que os Red Devils eram beneficiados pelas decisões dos árbitros em circunstâncias de dúvida.

Para Ferguson, o português devia estar calado. «Ele é a última pessoa que pode falar de arbitragens. O clube dele esteve envolvido em muitas coisas referentes aos árbitros nos últimos anos».

sexta-feira, 2 de março de 2007

Este é dos que sabe

A era Pimenta Machado
Pimenta Machado satisfeito com a inclusão da PJ no futebol

"Se o "Apito Dourado" chegasse mais cedo ao futebol português, o V. Guimarães poderia ter conquistado o título". Pimenta Machado, antigo presidente do V. Guimarães, diz que é muito mais fácil ser dirigente desportivo nos dias de hoje com a intervenção da Polícia judiciária no futebol do que anteriormente, na altura do «sistema». Numa entrevista exclusiva a BB, Pimenta Machado, diz que, com a intervenção da Polícia Judiciária no futebol, seria mais fácil chegar ao título com as equipas que formou, enquanto presidente do V Guimarães.

Na altura chamava-se "Sistema". Actualmente chama-se "Apito Dourado".

Por isso, o Guimarães não conseguiu chegar à conquista de um campeonato nacional.«Atendendo à intervenção da Polícia Judiciária no futebol, com o Apito Dourado, os árbitros têm mais cuidado. Com as boas equipas que na altura tínhamos, sido possível atingir outros resultados. Tentámos lutar, por várias vezes, pelo título, mas na altura fomos afastados pelo sistema, agora chamado de Apito Dourado », diz em entrevista à Renascença