sábado, 17 de março de 2007
Já agora ...
Reinaldo Teles e o jogo no ... casino!
citação:
Um processo já entregue no Tribunal de Espinho mostra que o homem de confiança de Pinto da Costa no FC Porto «terá para com aquele casino uma dívida de 297 700 euros, que resulta de vários jogos de banca de fortuna e azar, um vício já antigo e que a própria família do dirigente portista reconheceu publicamente», detalha o artigo. Reinaldo Teles «é um homem experiente na vida nocturna - foi dono de várias casas de diversão - e estaria praticamente curado do vício do jogo, a crer nas promessas que já teria feito à família»
Correio da Manhã.
Casas de diversão noturnas?
ahhhhhhhh ... mudaram de nome!
quarta-feira, 14 de março de 2007
Pinto da Costa arguido
LÍDER PORTISTA SOB TERMO DE IDENTIDADE
Pinto da Costa foi anteontem ouvido na Polícia Judiciária do Porto na qualidade de arguido como arguido, por três elementos da equipa de Maria José Morgado, no âmbito do processo das agressões de que foi alvo o ex-vereador da Câmara de Gondomar Ricardo Bexiga, revela o "Correio da Manhã" de hoje.
O líder portista, alegado mandante do crime, apresentou-se acompanhado pelo seu advogado, Gil Moreira, e, apesar de ter estado durante 2 horas na PJ, não prestou mais indicações do que as necessárias ao questionário do termo de identidade e residência, medida mais leve de coacção, que lhe foi imposta.
No mesmo processo já foram constituídos arguidos a ex-companheira do presidente do FC Porto, Carolina Salgado e o líder da claque SuperDragões, Fernando Madureira
quarta-feira, 7 de março de 2007
As penas do Apito dourado
Os 24 arguidos que vão a tribunal
terça-feira, 6 de março de 2007
Grande surpresa ... muito me contam.
O advogado de Valentim Loureiro, Amílcar Fernandes, diz estar "surpreendido" com a decisão do juiz do Tribunal de Gondomar (Pedro Miguel Vieira) por este ter considerado válidas as escutas telefónicas, no âmbito do processo Apito Dourado. Apesar deste revés, frisou estar "confiante" para o julgamento."Esta não foi uma decisão final e, por isso, estou tranquilo", assegurou Amílcar Fernandes, à saída do Tribunal, onde foi deliberado que Valentim Loureiro irá ser julgado por cumplicidade em 26 crimes dolosos de corrupção activa e pela autoria de um crime doloso de prevaricação."A decisão do juiz não correspondeu às minhas expectativas. Fiquei surpreendido, especialmente na validação das escutas telefónicas. Reconheço que era essa parte em que mais apostava", confessou.
"Estou decepcionado, mas não vencido. Vou recorrer nomeadamente a questão da nulidade das escutas telefónicas e da inconstitucionalidade", apontou.A concluir, afiançou, tal como havia feito Amílcar Fernandes, estar "optimista, uma vez que esta decisão é a "primeira fase" deste processo. "Não há tragédia nenhuma, há apenas uma decisão com a qual estou em desacordo", lembrou
Era o que eles não queriam ...
O Tribunal de Gondomar validou esta terça-feira as escutas telefónicas feitas na investigação do processo Apito Dourado, disse um dos advogados de defesa à saída da sala onde está a ser lida a decisão instrutória.A defesa tinha pedido a nulidade das escutas telefónicas, sob várias alegações, entre as quais a de que terão sido feitas sem controlo do juiz de instrução e transcritas fora dos prazos legais. O juiz Pedro Miguel Vieira está a ler no Tribunal de Gondomar desde as 14:40 de hoje, à porta fechada, a decisão instrutória do processo, desconhecendo-se ainda se haverá ou não julgamento.
O processo tem 27 acusados, entre os quais os ex-presidentes da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, Valentim Loureiro, do Gondomar Sport Club, José Luís Oliveira, e do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol, Pinto de Sousa.Os três principais arguidos são defendidos, respectivamente, pelos advogados Amílcar Fernandes, Artur Marques (que defende Fátima Felgueiras no caso Saco Azul) e José Miguel Júdice.A quase totalidade dos arguidos, 25 em 27, é acusada de crimes de corrupção, cometidos no âmbito da sua actividade desportiva.O processo Apito Dourado, que incluiu investigações a alegados casos de corrupção e tráfico de influências entre elementos do futebol profissional português e de autarquias, foi investigado durante quase dois anos.
A 8 Fevereiro de 2006, o despacho de acusação do processo citava mais 24 arguidos, entre os quais 12 árbitros de futebol.A acusação sustenta que José António Pinto de Sousa nomeava os árbitros a pedido dos dois dirigentes [Valentim Loureiro e José Luís Oliveira], tendo como contrapartidas os votos para ser eleito presidente do Conselho de Arbitragem e as influências de Valentim Loureiro junto do poder político.Além da dedução das acusações relativas ao caso de Gondomar, foram extraídas 81 certidões relativas a factos no âmbito deste processo que reportam a outras comarcas.
Valentão com o rabo no mocho!
Valentim Loureiro está entre os 24 arguidos (dos 27 iniciais) que serão julgados no âmbito do processo originário do Apito Dourado, cuja instrução começou, à porta fechada, às 14.45 de hoje.As escutas telefónicas foram ainda consideradas válidas pelo juiz de instrução criminal de Gondomar e que a lei da corrupção desportiva é, ainda no entendimento de Pedro Miguel Vieira, constitucional.
À decisão instrutória estão a assistir apenas cinco dos acusados: os árbitros Jorge Saramago, Pedro Valente e Licínio Santos, o ex-árbitro Rui Mendes e Castro Neves, vereador da Câmara Municipal de Gondomar e na época dos factos chefe do departamento de futebol do Gondomar.
Do lote inicial de 27 arguidos ficam de fora os árbitros Fernando Valente e Aníbal Gonçalves e o ex-árbitro Rui Mendes (cuja carta a Valentim Loureiro, então presidente da Liga, originou todo o processo Apito Dourado), que iam todos acusados de um crime de corrupção desportiva passiva.
Isto é o que eles querem
A decisão instrutória irá definir quem vai e quem não vai a julgamento, num caso centrado no Gondomar Sport Clube. Este é o processo em fase mais adiantada relativo ao Apito Dourado, a investigação desencadeada em Abril de 2004 em torno de suspeitas de corrupção no futebol português. Além deste processo de Gondomar, foram extraídas 81 certidões relativas a factos que reportam a outras comarcas. O juiz irá tomar posição sobre algumas das questões jurídicas mais polémicas do processo, nomeadamente as da validade das escutas telefónicas e a conformidade, com a Constituição da República, do decreto-lei que pune a corrupção desportiva. Outra das situações a esclarecer prende-se conceito de funcionário público, imputado pela acusação às funções de Pinto de Sousa enquanto líder do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol, baseada no facto de a Federação (FPF) ter estatuto de utilidade pública. Essa equiparação permite ao MP sustentar as acusações de corrupção passiva e activa contra o próprio Pinto de Sousa, Valentim Loureiro e José Luís Oliveira.
O debate instrutório ficou também marcado pela audição de testemunhas, como o presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Gilberto Madail, e pela junção ao processo de uma carta de Durão Barroso na qual o ex-primeiro-ministro negava qualquer favorecimento ao major Valentim Loureiro que, segundo a acusação, lhe teria pedido para levar Pinto de Sousa numa viagem oficial a Moçambique. Tal seria sinal - segundo a acusação do MP - de que Pinto de Sousa favoreceria o Futebol Clube de Gondomar em troca de vários favores. Na carta ao tribunal, Durão Barroso justificou o convite a Pinto de Sousa com o interesse que o futebol desperta na relação entre os povos de língua portuguesa e com o facto de haver na comitiva outros homens ligados ao futebol como Eusébio, antigo atleta do Benfica nascido em Moçambique.
domingo, 4 de março de 2007
O Apito já chegou a todo o mundo
O treinador do Manchester não gostou de ouvir Mourinho dizer que os Red Devils eram beneficiados pelas decisões dos árbitros em circunstâncias de dúvida.
Para Ferguson, o português devia estar calado. «Ele é a última pessoa que pode falar de arbitragens. O clube dele esteve envolvido em muitas coisas referentes aos árbitros nos últimos anos».
sexta-feira, 2 de março de 2007
Este é dos que sabe
"Se o "Apito Dourado" chegasse mais cedo ao futebol português, o V. Guimarães poderia ter conquistado o título". Pimenta Machado, antigo presidente do V. Guimarães, diz que é muito mais fácil ser dirigente desportivo nos dias de hoje com a intervenção da Polícia judiciária no futebol do que anteriormente, na altura do «sistema». Numa entrevista exclusiva a BB, Pimenta Machado, diz que, com a intervenção da Polícia Judiciária no futebol, seria mais fácil chegar ao título com as equipas que formou, enquanto presidente do V Guimarães.
Na altura chamava-se "Sistema". Actualmente chama-se "Apito Dourado".